24 de julho de 2010

MORTE OU UM NÓ DESTRANCADO

Que bom
que
é chegar
ao
fim
e
apaixonar-se
por um jardim...
Aconchegar
o
som
do pensamento,
suavizar
o momento.
Esticar os dedos
e
colher
a
motivação.
Suspender
o
regalo
de
sensações
vazias!
Pensar
e
amar!
Sómente
acreditar
no
rasgar
dos sentimentos.
Desocupar
lugares que
boiam
no vazio,
tapar
a
válvula
para
que
não sugue mais...
Desdobrar
para

da imaginação
o
porquê do sentido!
E
como peso sem medida,
subir
no
meu
pé leve...
Ao
de leve
imaginar
que te tenho...
Ditar-te
o mote
com
que vou
encher
o pote.
Que
a terra se espalhe por fim
e
que
o pó caia sobre mim!

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