Ao abanar-me com ele,
voei e perdi-me!
Como asas de águia,
planei e aterrei num olhar de falcão!...
Veloz de sabida, pedi-te então...
Emprestas-me o teu leque?
Qual abano, qual delícia de pergunta!?
Que queres tu então...
9 de setembro de 2009
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