O que é a vida?
Um suspiro?
Um alívio?
Um destino, que alinha o espírito...
Sublime, discreta e esperta,
descubro nela o despertar duma janela...
No desiquílibrio dos raios,
que vislumbro,
suavizo a tentação e, aproveito sem desleixo
o rolar dos grãos de poeira...
Atira-me o vento vida perdida!
Situa-me no teu ventre...
Rola,
Desenrola a minha mente...
Torna-me quente!
Espalha-me as sementes...
1 de setembro de 2009
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