Perdoas-me amor por não ter sido grata!
Por não ter conseguido brincar no teu jogo...
Que ao falhar com estímulos,
te rompi e te apaguei.
Perdoa-me sim, as minhas culpas,
as minhas dores,
as minhas mágoas, ténues e singelas...
O não ter acabado!
O ter sempre recomeçado!
Perdoa-me tudo, tudo...
Segue o trilho da cotovia que, espantada e triste,
sulca a areia e caminha.
Encontras-me lá!
Sempre à espera do teu perdão,
do teu carinho, da tua festa...
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