
Sentimentos,
delícias partidas
numa bandeja,
apenas parecem
pedaços
adquiridos
em províncias tardias.
Sentimentos,
dignos 
de ti,
de mim, 
de nós,
para nós,
que o começo
balança,
que
agora
já avança,
e o
sentimento voa,
livre,
sem norte.
Existe
o porte,
existe 
o norte,
e o 
voo é distinto
preso
em almas sózinhas
capazes
de apostar
em algo
que desencandeie
o instinto...
Ofereço-te
sentimentos,
ofereço-te
momentos,
velozes
como 
uma vela deslizante
na beira
dum
sossego cativante.
Doravante,
o sentimento
será 
no momento
e sem 
derivante...
Sem comentários:
Enviar um comentário