16 de setembro de 2009
PARA TI
Quando deixaste correr a água que brotava da minha alma,
partida corri então como que perdida,
no afogo do meu choro...
Vi-te então homem doce,
olhar de âmbar audaz,
capaz de percorrer a tentação!
Largaste beijos,
que rolaram sobre os meus seios,
como pérolas ténues,
sentidas de emoção...
Que ao teu sopro quente de amante desejado,
apanhas no teu abraço
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