20 de abril de 2011

DEUSA DO LEME

O corpo de homem dançava, torcia, distorcia movimentos.
O coro, claro, eram corpos femininos, claro. Existem muitas mais fêmeas na verdade verdadeira masculina, mexem-se melhor em bando claro!
O corpo agora rodopiava, em parafuso, oscilava os membros fortes, afagava o horizonte, limpando o organismo, e aumentava o som da escala esférica da sua excitação. Procurava o coro, agitava o odor mecânico que ardia na fuga de óleo com ar de lamparina.
E o coro?!
Passou a soro, apagou o choro, virou estofo e claro o homem apontou o leme, e geme, claro!
As fêmeas são muitas! Claro! Entontece!!!

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