Ternura
doçura cálida 
sinto 
quando me olhas,
me adornas...
O teu roçar,
o teu afagar
sublima 
qualquer dor,
qualquer pena,
qualquer incerteza...
Solto-me
em espiral alongada
com sinos de galo
e embrenho-me
no bosque do contentamento.
Suavidade,
modernidade,
aquece-me o peito
quando embates no meu desejo.
Passei afinal
foi a amar-te
e as minhas mãos
sossegaram 
na tua pele
e a arcada vazia
trocou-se 
e virou sina...
Permites-me?!
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