Se a rejeição falasse...
Dar-te-ia
a comoção
que encontrei agonizante,
numa estação
de barcos a vapor...
Rio abaixo,
direita ao agonio
passei sem olhar
e encontrei no tropeço
o meu sofrimento.
Saudei-lhe um cumprimento,
entupi o momento
cuspi moldes
montei
peturbações
e
lembrei-me
que ainda
tinha espetado
um cheiro
daquela rejeição,
que me fazia franzina...
Tina
que tinha
tinta
que
era
bonita,
escreve assim
como eu gosto
tudo
numa
só
linha!
24 de julho de 2010
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