Penas
espetadas
rabos
virados para a lua,
aí vão eles
desertos
por 
mais
um bom 
prato de ração.
Enquanto
espremem
as esponjas,
bramam
e
barafustam
e
com
cara de melão!
Que situação
tão
isenta 
de coração...
Nem
mesmo uma poção,
lhes 
suaviza
as caras 
de cão...
Que ladrar,
que pivete que inunda a nação.
Curvados
quase rastejam,
ávidos
de se 
banharem em ódio.
Bem precisam
duns
tampões de clorofórmio.
Gentinha animalesca,
residente
em 
circos fora de prazo.
Que atraso
Deus meu,
chega mesmo
a 
ser rídiculo...
E 
entre tiros
e 
trovões,
dona trampa
circula
e já sem tampa.
Lamúrias insalubres
escutam-se
pelo corredor.
Entre loiças
e
pulgões
surgem
brincos
e afins...
Que
vazio,
que
podridão.
É
o caos da população.
E nem sabem
porquê,
mas
é
você
que de galho
em
galho,
encontrou o atalho
para
resolver
a 
situação...
24 de julho de 2010
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