2 de maio de 2010

LIBERTAÇÃO


Pedes-me então agora,
para eu não me despir!
Como tal o conseguirei fazer,
se a existência, da minha vida,
é o sentir.......
No entanto,
confesso que com algum espanto,
ensarilhei o meu carreiro,
lancei-me no terreiro,
trabalhei o pão,
com todo o meu coração......
Sem senão,
nem perdão,
e plena de comoção,
lembrei-me,
que sou tua..........
E apareci-te,
toda nua!

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